Quando dizem que o Sony Ericsson Open, ou simplesmente Masters 1000 de Miami, é considerado o quinto Grand Slam do circuito mundial, não é exagero. Além de ser jogado em duas semanas, ter chave de 128 atletas, final em cinco sets, e premiação quase que equivalentes, a infra-estrutura que o local oferece, não deve a nenhum dos quatro principais torneios do esporte.
Nesse final de ano estive na Flórida com minha família, e como parada obrigatória, visitei o complexo esportivo Crandon Park Tennis Center, local no qual é disputado o evento. Situado no luxuoso bairro de Key Biscayne, que fica a 12 quilômetros de Miami, sendo separados por uma ponte, o local possui 26 quadras, dos mais diferentes pisos. Ele abriga desde tenistas amadores, que marcam horário para bater suas bolinhas durante a semana, até mesmo profissionais, que treinam para o circuito. O local também é usado como formador de novos talentos para o tênis norte-americano. Inclusive, quem se tornou responsável por clínicas é o ex-tenista argentino, Guillermo Cañas, com quem encontrei por lá.
Mas, o que realmente me impressionou, foi a quadra central do complexo. Com capacidade para 13.300 pessoas, o local é o palco dos sonhos de qualquer tenista frustrado, como eu. Azulzinha, já em dezembro do ano passado, estava passando por reformas para a competição que começa nesta semana. Totalmente deslumbrado, imaginava alguns confrontos que já foram jogados ali, como a final Guga x Sampras, em 2000, ou a vitória do próprio Cañas em cima de Federer, quebrando uma sequência de 41 vitórias do suíço. ESPETACULAR!
lindo!
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